Sou o ar quente e úmido,
Sou o pedinte da esquina e o cachorro que o acompanha
Sou areia grossa da praia, mar quente e opaco.
Sou o negro, o índio da terra.
Sou arretada da Bahia de São Salvador
O pão de queijo eu sou.
Alma?
Soul?
A feijoada de histórias
Sou o hippie dos anos 60 e o punk dos anos 70
Sou o ditador dos trabalhadores.
Sou cantor, mestre, mendigo, sou do sul
Do frio, sou camaleão
Sou uma espécie em extinção
Sou o Brasil!
Sou o pedinte da esquina e o cachorro que o acompanha
Sou areia grossa da praia, mar quente e opaco.
Sou o negro, o índio da terra.
Sou arretada da Bahia de São Salvador
O pão de queijo eu sou.
Alma?
Soul?
A feijoada de histórias
Sou o hippie dos anos 60 e o punk dos anos 70
Sou o ditador dos trabalhadores.
Sou cantor, mestre, mendigo, sou do sul
Do frio, sou camaleão
Sou uma espécie em extinção
Sou o Brasil!
Mari Bernun
Seus poemas tem contexto...tem informação... tem vida.
ResponderExcluirMuito bom!
Que Lindo Mari!!Saudades beijos
ResponderExcluirgostei muuito desse, são frases de qualidade, algo que faz pensar, faz sentir ...muito bom !
ResponderExcluirio mariana amei esta poesia é de muito bom gosto vc esta de parabens gostaria de ter uma eu sou uma aluna do eja meu nome é cristina sou do 3 e
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