30 de abr. de 2009
Mots déliés d'un être pensante - Palavras soltas de um ser pensante
Dans l'incertitude dont il entend
Dans la battue du coeur
C'est plus une envie entre la multitude.
Le vouloir être fou
Lui vouloir bouleversement
Le ne pas vouloir
Personne ne comprend pas les mots et la signification d'elles
Personne ne veut pas ne pas voir le visible
Seulement il touchera l'intangible
La peur marche de mains données avec moi
À chaque jour se perd la joie
Tu perçois ce que je veux ?
Dans la transparence dont je dis
Dans l'incertitude dont il entend
Dans la battue du coeur
C'est plus une envie entre la multitude.
Na transparência do que digo
Na incerteza do que ouve
Na batida do coração
É mais um querer entre a multidão.
No querer ser louco
No querer transtorno
No não querer
Ninguém entende as palavras e o significado delas
Ninguém quer ver o visível
Apenas tocar o intangível.
O medo anda de mãos dadas comigo
A cada dia se perde a alegria
Percebes o que quero?
Na transparência do que digo
Na incerteza do que ouve
Na batida do coração É mais um querer entre a multidão.
Mari Bernun
28 de abr. de 2009
Tum tum tum
Nessa cidade de correria vários corações batem...
De medo, de alegria, de tristeza, melancolia.
Mas bate...
Na esquina um coração pedinte, um coração com fome.
Apetite de ganhar mais dinheiro corre apressado o empresário da Av. Paulista.
Bate o coração do homem
Tum tum tum
No Senado bate....
Papo, bate grito desmoralizado, bate barraco, bate corrupto corrompido.
Na igreja a badalada do sino...
Cantos, louvor, bate santo, bate Deus, bate fé!
Pulsa...
O relógio não quer parar, e o tempo é pouco
Só restam duas opções...
Claro ou escuro?
Tum tum tum
O carro passa, o homem xinga, o farol fecha e abre várias vezes
Bate o coração de medo, alegria, de tristeza, melancolia...
A pressão é forte e o coração pulsa, bate, torce, grita e dorme.
O relógio não quer parar e o tempo é pouco.
A cidade adormece e o coração escuro...
Tum t u m t u m t u m t u m t u m
Mari Bernun